5 de dez. de 2011

Entre dois cálices.

Era um dia, talvez dois dias, eram quase nenhum.
Eu tive a visão de algo belo, porém transparente, era invisível. Mágico, tanto quanto real, explorável. Inimaginável e visível.
Em nenhum dia, próximo àqueles que eram dois, mas eu era um só.
Eu tive a visão de algo monstruoso, porém sólido, era verdadeiro. Consistente, tanto quanto imaterial, Inexorável. Imaginário e transcendente.
O dia era cinza e chuvoso, então olhei pro sol e quando as nuvens tornaram a lua visível o tempo...
O tempo... é no tempo que tudo termina em fim.

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